Até hoje, boa parte da indústria plus size brasileira ainda não conseguiu me agradar. Quando entro numa loja especializada, a impressão que tenho é que os estilistas responsáveis são velhos - e magros. Porque não imagino alguém jovem e gordo vestindo a maioria das roupas.
Mas há um filão que, na minha opinião, é muito mais feliz na concepção de seus modelos: a moda grávida.
Nas lojas especializadas em roupas de grávida, já encontrei peças que - pasmem - valorizaram meu corpo. Sim, porque, hoje, esse tipo de roupa não é mais só macacão e vestido largão. Há batas, camisas e vestidos (até de festa!) com cortes modernos e altamente usáveis. Só não gosto das peças de baixo, tipo calças e bermudas (convenhamos: aquelas faixas na barriga são ultraconfortáveis, mas feias pra danar...).
Eu já comprei vestidinhos e batinhas de grávida, mesmo sem nunca ter engravidado. E, além das lojas especializadas (que, convenhamos, metem a faca foooorte no nosso coraçãozinho, de tão caras), há também seções próprias em lojas de departamentos, bem mais acessíveis.
16 de abril de 2010
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